sábado, 10 de novembro de 2012

Branca Abrahão e Abraão Leite Sampaio

BIENAL INTERNACIONAL DO LIVRO _ SÂO PAULO 2012 - EDITORA SCORTECCI

Aceitação descabida!

Enquanto queremos e buscamos uma elevação no nível dos ensinamentos em nossa “Nação”, temos como resposta esta hipocrisia populista de nossos governantes. REALMENTE OS MEDICOS FORMADOS NAS faculdades argentinas, bolivianas e, principalmente, cubanas são muito bons: poderiam ter tratado do Lula, da Dilma... A SOCIEDADE PRECISA SABER! Os resultados do projeto-piloto criado pelos Ministérios da Saúde e da Educação para validar diplomas de médicos formados no exterior confirmaram os temores das associações médicas brasileiras. Dos 628 profissionais que se inscreveram para os exames de proficiência e habilitação, 626 foram reprovados e apenas 2 conseguiram autorização para clinicar. A maioria dos candidatos se formou em faculdades argentinas, bolivianas e, principalmente, cubanas. As escolas bolivianas e argentinas de medicina são particulares e os brasileiros que as procuram geralmente não conseguiram ser aprovados nos disputados vestibulares das universidades federais e confessionais do País. As faculdades cubanas, a mais conhecida é a - Escola Latino-Americana de Medicina (Elam) de Havana - são estatais e seus alunos são escolhidos não por mérito, mas por afinidade ideológica. Os brasileiros que nelas estudam não se submeteram a um processo seletivo, tendo sido indicados por movimentos sociais, organizações não governamentais e partidos políticos. Dos 160 brasileiros que obtiveram diploma numa faculdade cubana de medicina, entre 1999 e 2007, 26 foram indicados pelo Movimento dos Sem-Terra (MST). Entre 2007 e 2008, organizações indígenas enviaram para lá 36 jovens índios. Desde que o PT, o PC do B e o MST passaram a pressionar o governo Lula para facilitar o reconhecimento de diplomas cubanos, o Conselho Federal de Medicina e a Associação Médica Brasileira têm denunciado a má qualidade da maioria das faculdades de medicina da América Latina, alertando que os médicos por elas diplomados não teriam condições de exercer a medicina no País. As entidades médicas brasileiras também lembram que, dos 298 brasileiros que se formaram na Elam, entre 2005 e 2009, só 25 conseguiram reconhecer o diploma no Brasil e regularizar sua situação profissional. Por isso, o PT, o PC do B e o MST optaram por defender o reconhecimento automático do diploma, sem precisar passar por exames de habilitação profissional - o que foi vetado pelo Conselho Federal de Medicina e pela Associação Médica Brasileira. Para as duas entidades, as faculdades de medicina de Cuba, da Bolívia e do interior da Argentina teriam currículos ultrapassados, estariam tecnologicamente defasadas e não contariam com professores qualificados. Em resposta, o PT, o PC do B e o MST recorreram a argumentos ideológicos, alegando que o modelo cubano de ensino médico valorizaria a medicina preventiva, voltada mais para a prevenção de doenças entre a população de baixa renda do que para a medicina curativa. No marketing político cubano, os médicos "curativos" teriam interesse apenas em atender a população dos grandes centros urbanos, não se preocupando com a saúde das chamadas "classes populares". Entre 2006 e 2007, a Comissão de Relações Exteriores da Câmara chegou a aprovar um projeto preparado pelas chancelarias do Brasil e de Cuba, permitindo a equivalência automática dos diplomas de medicina expedidos nos dois países, mas os líderes governistas não o levaram a plenário, temendo uma derrota. No ano seguinte, depois de uma viagem a Havana, o ex-presidente Lula pediu uma "solução" para o caso para os Ministérios da Educação e da Saúde. E, em 2009, governo e entidades médicas negociaram o projeto-piloto que foi testado em 2010. Ele prevê uma prova de validação uniforme, preparada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do MEC, e aplicada por todas as universidades. Por causa do desempenho desastroso dos médicos formados no exterior, o governo - mais uma vez cedendo a pressões políticas e partidárias – pretende modificar a prova de validação, sob o pretexto de "promover ajustes". As entidades médicas já perceberam a manobra e afirmam que não faz sentido reduzir o rigor dos exames de proficiência e habilitação. Custa crer que setores do MEC continuem insistindo em pôr a ideologia na frente da competência profissional, quando estão em jogo a saúde e a vida de pessoas. A SOCIEDADE PRECISA SABER!

terça-feira, 6 de novembro de 2012

PRÊMIO HERCULANO VIEIRA

Premio Herculano Vieira ANTOLOGIA LITTERATUS O Celeiro de Escritores comemora o centenário da primeira publicação de seu patrono “Herculano Vieira”, a poesia “Cruzeiro do Sul” (1912-2012), com o lançamento da Antologia de Poesia – LITTERATUS e o Concurso Literário “Herculano Vieira”. Escritores da Comissão Julgadora Primeira Fase: Neilce Corrêa, DF; Marcos Toledo, RJ; Marcelo A. Canto, RS e Luiz Pádua, SP. Segunda Fase: Isabel Vargas, RS; Ademárcia Costa, AC e Nilton Pavin, SP Relação em ordem alfabética das 20 poesias classificadas A ARTE DE PERDOAR - Lourdes Neves Cúrcio - 4,33 (participação Agenda 2013) A SORTE - José Wilmar Pereira - 4,06 AO POETA NARCISO - Márcia Regina de A. Duarte - 4,50 (participação Agenda 2013) APÓS A MORTE - Juliano Paz Dornelles - 3,66 CRIANÇA ABANDONADA - Carlos Henrique Pereira Maia - 4,13 DEUSA DA SENSUALIDADE - Ernani Maller - 3,73 DOCE LOUCURA - Marli Giacomozzi Nascimento - 4,16 EU E A POESIA - Jussára C. Godinho - 4,53 (edição patrocinada) FÊMEA - Marco Hruschka - 4,26 FIBRA ÓTICA - João Rosa de Castro - 3,66 FILHOS DO MUNDO - Tiago Butarelli - 3,80 MAZELAS DA CIVILIDADE - Décio de Moura Mallmith - 3,66 MEU DIAMANTE E SUA PÉROLA - José Stenio Ferreira Luz - 4,03 MEU PAI - Francisco José Nascimento - 4,03 O OBSERVADOR - Rosilene Augustin - 3,86 OUTONO - Enice de Faria - 4,30 (participação Agenda 2013) POÉTICA ALMA AMADA - Paulo Araujo da Silva - 3,66 PRECISO-TE - Denise Matos - 3,83 QUEDA DOS ADORNOS - Abraão Leite Sampaio - 4,36 (participação Agenda 2013) SONETO DE QUANDO NA VIDA- David Junior - 4,03